TDAH significa: Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade. Você sabe de onde vem? O que causa? Vamos descobrir juntos! Nós alunos das salas de 5º ano A e B da E. M. (Escola Municipal) João Sebastião Lisboa, tivemos o prazer de no dia 21 de junho, uma quinta-feira, no período da manhã, assistirmos a uma palestra/entrevista com a psicopedagoga Neuza Gibim, qual nos ensinou muitas coisas sobre o TDAH. Como, por exemplo, que não é uma doença e sim um transtorno que afeta o cérebro.
A diferença entre doença e transtorno é que a doença pode ser contagiosa e ter cura, já o transtorno não é contagioso e não tem cura, tem medicamento para controlar.
Algumas crianças podem nascer com TDAH e ter dificuldade para se concentrar, para ler e terminar o que começou. É mais ativa, age sem pensar, faz as coisas impulsivamente e é bem inquieta. Na maioria dos casos pode ter dificuldade de aprender.
Você sabia que se alguém da sua família tem TDAH, você tem uma probabilidade maior de ter o problema? A criança que nasce com esse transtorno precisa de ajuda de especialistas como a psicopedagoga, que avalia a criança. Somente um médico especialista e com várias observações pode-se afirmar o que a criança tem. Descobri que para tratar pessoas com esse transtorno é preciso medicamento, terapia e muita informação.
Não é possível identificar se a criança tem TDAH com menos de 7 anos porque com essa idade é bastante agitada. Quando ela entrar na escola, o professor irá observar o seu comportamento, ver se é desatenta, se mexe muito na cadeira ou se levanta, se tem dificuldade em aprender ou terminar as tarefas. Se perceber que isso ocorre deve avisar e orientar os pais para que tomem atitude para que isso seja tratado.
Esse transtorno precisa ser cuidado o quanto antes porque a pessoa pode ficar com a autoestima baixa, depressiva e agressiva.
Quando você for falar com um amigo que tem TDAH, olhe nos olhos e fale com calma uma informação de cada vez. Jamais fale para essa pessoa fazer várias coisas de uma só vez. Nós podemos lidar com o colega que sofre com o transtorno com paciência, respeito e não fazer bullying.
Esse foi o assunto que discutimos aqui na nossa escola e com isso aprendemos a ajudar um amigo e até mesmo um familiar. Esperamos que vocês tenham tirado suas dúvidas.
ALUNOS: 5ºS ANOS A E B
E.M. João Sebastião Lisboa
Professoras: Ivani Cristina Cristina Gibin Oichi
Mayara F. Grossi Natel
Orientadora Pedagógica: Adriana Agostinho Munhoz
Atentos, alunos do 5º ano A e B prestam atenção a cada palavra da psicopedagoga
ENTREVISTA
A psicopedagoga Neuza Gibim esteve em nossa unidade a convite da professora Ivani Cristina, para fazer uma palestra e responder algumas questões que muito ajudaram a tirar as dúvidas dos alunos sobre o TDAH, desde o tratamento até como ajudar o colega que tem o transtorno. Segue a entrevista.
Por que o TDAH não é considerado uma doença?
O TDAH não é considerado uma doença e sim um transtorno neurobioquímico, causando sofrimento em muitos casos, quando não diagnosticado e tratado da forma correta. Por ser um transtorno, acompanha o indivíduo desde o nascimento até a fase adulta. Se fosse considerada uma doença teria cura ou não, dependendo da gravidade. Esta é a diferença.
2-Como ajudar o colega que tem o TDAH?
É preciso entender que cada pessoa é única e precisa ser respeitada em sua individualidade. Quando você perceber que seu amigo está se comportando de forma diferente ao invés de criticá-lo procure entender o que se passa e se mostrar solidário, ajudando a enfrentar seus desafios e dificuldades, próprios do transtorno.
Atualmente, quais os tratamentos utilizados para a pessoa que tem TDAH?
Os principais tratamentos são:
- Entender a partir do conhecimento sobre o TDAH
- Participar dos grupos de apoio
- Medicamentos próprios
- Terapia cognitivo comportamental
Neuza Gibim ministrou palestra sobre TDAH e respondeu a perguntas da turminha
Ocorreu em nossa escola
Os alunos do 4º ano B, orientados pela professora Eunice Almeida promoveram um mutirão de limpeza e conscientização na escola e imediações contra o mosquito Aedes aegypti, no dia 8 de junho com
distribuição de cartaz informativo pela escola. Esta ação ocorreu após a leitura da matéria sobre o mutirão, publicada no jornal O Imparcial.
Alunos do 4º ano B fizeram mutirão de limpeza e conscientização na escola e imediações
Professora Eunice Almeida orientou os alunos
Garotada colocou a mão na massa contra o mosquito Aedes aegypti
Carta de leitor
Olá senhor editor,
Meu nome é Maria Clara, tenho 9 anos, aluna do 4º ano C, professora Rutiney Tavares Siqueira Soares e li a manchete: “Chuvas são apostas para recuperação de reservas”, e fiquei muito triste por saber que as pessoas são capazes de queimar reservas somente para se apropriarem da terra e ganharem lucro. E do mesmo jeito, se não foi criminoso, continua sendo triste, muitos animais e plantas foram mortos por causa disso.
A natureza é muito importante para nós porque é dela que retiramos tudo o que precisamos como água, ar puro e comida.
Espero que chova logo e que a natureza volte ao seu normal.
TIRINHA
- A professora disse que a escola...
- Está velha e acabada.
- Por isso tem que ser reformada.
- Agora todos entreguem o ditado .
-A professora está velha e acabada, por isso tem que ser reformada.
Aluno: João Victor da Silva Neves Martins, 10 anos, 4º ano B
Professora: Eunice Almeida
CRUZADINHA
Aluna: Isadora Silva Correia, 8 anos, 2º ano C
Professora: Luzia Maria Azevedo Castro
CAÇA-PALAVRAS
Aluno: Lucas Guessada de Souza, 8 anos, 2º ano A
Professora: Aparecida Batista Tolentino
Desenho Folclore
Alunos: Rafael Cavalli Tofanelli – 6 anos, 1º ano A
Professora: Rosemi Guevara Rodrigues