A cidade de Presidente Prudente tem mais um motivo para se orgulhar. Simone Zamora Medeiros de Arruda acaba de ser eternizada no 6º Hall da Fama da NBHA Brazil (National Barrel Horse Association), uma das maiores entidades do esporte equestre do país. A homenagem, realizada no Complexo do Haras Raphaela, em Tietê, reconhece sua trajetória como cowgirl, iniciada aos 9 anos, e sua contribuição como empreendedora e inspiração no universo country.
A NBHA destacou Simone como uma “mulher de fibra, símbolo de beleza, determinação e inspiração”, que se tornou uma referência para as novas gerações de competidores e apaixonados pelo cavalo. Sua inclusão no seleto grupo do Hall da Fama celebra não apenas suas conquistas nas pistas, mas também sua atuação ativa na promoção do esporte equestre.
Neste ano, o Hall da Fama NBHA prestou homenagem a figuras que marcaram época e continuam influenciando o meio. “São lendas que devem ser lembradas, contadas e passadas adiante”, declarou a organização. A trajetória de Simone é agora parte oficial dessa história que forma a base do esporte e do estilo de vida country no Brasil.
A homenagem reforça o papel de Simone como exemplo de perseverança e paixão pelo que faz. Seu nome se junta a outros ícones do esporte, consolidando Presidente Prudente como celeiro de talentos também no universo equestre.
SIMONE ZAMORA, HOMENAGEADA PELA NBHA BRAZIL (NATIONAL BARREL HORSE ASSOCIATION)
BOM DIA
Cuide da sua vida e seja feliz. Não concorda com alguém? Não siga a pessoa. Simples e básico. Tenha um bom dia e uma boa vida. (Leandro Karnal)
ARIGATÔ
A imigração japonesa começou no início do século XX, como um acordo entre o governo japonês e o brasileiro, uma vez que o Japão vivia uma séria crise econômica. Por outro lado, o Brasil necessitava de mão de obra para a lavoura do café. São 130 anos completados no último dia 18 de junho, uma história de muito trabalho e de sofrimento no início, mas oportuna para uma reverência pelo enorme legado que esses imigrantes e seus descendentes deixaram para o Brasil.
TRISTE
As imagens que antecedem a queda da brasileira Juliana no vulcão Rinjani, na Indonésia, são de partir o coração. O episódio, que já é trágico por si só, torna-se ainda mais doloroso diante das acusações de abandono, negligência e demora no socorro por parte das autoridades locais. Nas redes sociais, internautas manifestam indignação e fazem comparações com o Brasil, ressaltando que, apesar de nossas dificuldades, jamais deixaríamos um turista sem ajuda em uma situação como essa. “Aqui o povo se une, como vimos nas enchentes do RS”, comentam. O caso de Juliana escancara a importância da solidariedade e da responsabilidade no turismo internacional. Fica o apelo por justiça, respeito à vida e mais humanidade em situações de emergência, em qualquer lugar do mundo.