Solidariedade é um “ato de bondade e compreensão com o próximo ou um sentimento, uma união de simpatias, interesses ou propósitos entre os membros de um grupo”. Empatia: “capacidade psicológica para sentir o que sentiria outra pessoa, caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela”. Consiste em tentar compreender sentimentos e emoções, procurando experimentar de forma objetiva e racional o que sente outro indivíduo. Em pesquisas rápidas, é possível chegar facilmente a estes conceitos, de palavras tão enunciadas atualmente.
Com o cenário exposto por conta da Covid-19, o país e o mundo entraram em pânico. Medo do desconhecido, de seus sintomas avassaladores. Medo da economia, do desemprego, do amanhã. Medo! Porém, é um tempo de muito autoconhecimento e de saber quem é quem. De valorizar o pouco. De esquecer a vaidade. De estreitar ainda mais os laços fraternos. De reafirmar o que realmente importa nessa vida. De sorrir na sala de casa, de cantar sem medo, de deitar e rolar com as crianças. De respeitar os trabalhos dos professores e agradecer a tantos que estão na linha de frente do combate dessa pandemia. É tempo de reflexão e muito, muito aprendizado. De se reinventar. Afinal, é fundamental tirar uma lição de vida de tudo isso.
E é em meio a esse turbilhão de acontecimentos que é possível encontrar os gestos mais nobres. De pessoas prontas a ajudar. A fazer o bem. Seja doando marmitas, máscaras, dinheiro, álcool em gel e tantas outras coisas. E seu próprio tempo, para poder agilizar tudo isso. Os espíritos solidários e empáticos tomaram conta do coração das pessoas, fazendo com que elas sentissem a necessidade de ajudar o próximo. Sem ter nada em troca. Só ajudar. Este diário tem sido ponde de informação de muitos desses gestos solidários e o que impressiona também, é que eles não param.
Todos estão passando por alguma dificuldade neste momento. Mas, o que não pode ser perdido é isso: a união entre todos. Juntos sempre somos e sempre seremos muito mais fortes. Lembrando que #vaipassar.
