Há 38 anos no mercado de festas e casamentos, em Presidente Prudente, Regina Célia, proprietária da Regina Célia Rigor Ateliê, diz que demanda de trabalhos está voltando aos poucos nesse “pós-pandemia”. “Porém, superando todas as nossas expectativas!”, exclama a empresária.
Regina fala que, antes da pandemia, todos no ateliê tinham o controle dos meses que ocorriam mais casamentos e mais festas de formatura, hoje, apesar do movimento estar acima das expectativas, estão vivendo um dia de cada vez. “Mas, muito esperançosos de que cada dia seja melhor que o anterior!”, exalta Regina, que mesmo no período mais difícil da pandemia, em nenhum momento cogitou pensar em desistência. “Até porque nossa empresa é uma empresa familiar, onde sempre foi tocada por pais e filhos. Aqui provemos o nosso sustento”, destaca ela.
Assim como Roberta Campos, na Regina Célia nenhum funcionário foi desligado, todos seguiram trabalhando na manutenção dos seus trajes.
“E confeccionamos uma linda coleção que hoje é o nosso carro-chefe. Os casamentos no civil, os ‘mini wedding’ e ‘elopement’ não só ajudaram nesse período tão difícil, como acreditamos que essas formas de casamento continuarão por muitos anos, pois é uma forma linda e carinhosa de se casar”, acredita a empresária, que não elevou os preços de suas roupas trabalhando como sempre. “Tem muitos trajes lindos, que até abaixamos o custo”, revela.
CONFIRA TAMBÉM:
