Será mesmo que a Marvel reencontrou a sua fórmula? Os últimos lançamentos do estúdio foram uma grata surpresa e agora, com “Quarteto Fantástico”, eles fizeram de novo, mesmo que seja mais morno.
Saindo da premissa básica da história (que todos nós sabemos), eles partem para a continuidade da história, dessa vez, em um universo diferente do original, em um retrofuturismo encantador de se assistir. Aqui, Richard, Sue, Ben e John são os maiores heróis da Terra, tal qual como os Vingadores.
Mas não se engane, este não é um filme de heróis. Sua melhor parte é ser sobre família, companheirismo e pertencimento. Enfrentando diversos inimigos e protegendo a Terra-828 de Galactus, e sua arauto, a Surfista Prateada (que eu queria ter visto mais), tudo funciona como um pano de fundo para algo muito melhor.
Aqui, as dinâmicas interpessoais são mais fortes do que poderes fantasiosos, e definem todo o tom da produção. Da mesma forma, as fraquezas de cada um não viram armas para os adversários, mas se tornam um problema a ser tratado em conjunto. Nada importa mais do que a família.
Com apenas 1 hora e 45 minutos, o longa passa num piscar de olhos e quando termina, ficamos com um gostinho de "quero mais" misturado com "faltou algo porque foi muito corrido". De toda forma, “Quarteto Fantástico” vale a pena e já é um belo capítulo desta nova fase do MCU.
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