Ano Vocacional

Diocese Informa

COLUNA - Diocese Informa

Data 05/02/2023
Horário 06:01

Destacamos aqui novamente o objetivo geral do Ano Vocacional: “Promover a cultura vocacional nas comunidades eclesiais, nas famílias e na sociedade, para que sejam ambientes favoráveis ao despertar de todas as vocações, como graça e missão, a serviço do Reino de Deus” (TB, n. 150). Esta cultura vocacional permite ao ser humano reencontrar a si mesmo e os valores superiores do amor, da amizade, da oração, proporcionando vida nova, “superando a ideologia neoliberal da competição, acumulação e consumo, por uma globalização solidária e democrática por meio de uma economia do bem viver” (TB, n. 166). Precisamos de uma Igreja de espírito sinodal e missionário, onde todos os batizados são convocados a se colocar a caminho para viverem a comunhão e a paz, para promover relações fraternas e o diálogo, mesmo entre os que pensam diferente. Somos desafiados a tomar consciência que o caminho sinodal e fraterno implica numa vida social, política, econômica sob o signo da justiça, da solidariedade e da paz (FT, n. 243). É para o serviço e para o amor que somos chamados e enviados em missão, em meio à diversidade de dons e ministérios, sempre com espírito comunitário e guiados pela Palavra de Deus. Afirma o Texto-Base: “Cada um, independentemente de sua vocação, é chamado a dar o testemunho de comunhão… Todos são chamados pelo Batismo e fortalecidos pela Confirmação com a força do Espírito Santo, a ser Cristo na vida do mundo. E nos Sacramentos, sobretudo na Eucaristia, devem encontrar a força necessária para ser no mundo uma Igreja em saída” (TB, n. 192).  (Autor: Dom Aloísio Alberto Dilli Bispo de Santa Cruz do Sul/RS).

MINI SERMÃO:
5º Domingo do Tempo Comum (Mt 5,13-16)
Jesus dá a receita e não poderia faltar o sal! O sal é o próprio discípulo. Sal que dê sabor e conserve. A presença do discípulo deve revelar o sabor do cristianismo autêntico e evitar que o mal se alastre. O simples exemplo de vida cristã causa isso. Temperar é amar como Jesus amou. Seja essa pitadinha de sal no mundo! Jesus ainda pede: seja luz! Mesmo que seja uma simples chama, a luz do cristão é percebida. Por nós mesmos não somos sal, mas insípidos. Por nós mesmos não somos luz, mas trevas tenebrosas! Um tico de sal e uma fagulha de luz: assim se revoluciona o mundo! (Autor: Padre Rafael Moreira Campos).

AGENDA PAROQUIAL: Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Presidente Venceslau
- Missas -
Sábado: às 18h - Capela Nossa Senhora Aparecida e às 19h30 - Igreja Matriz;     
Domingo: às 7h - Capela São Judas Tadeu, às 8h30 - Capela Nosso Senhor do Bonfim, às 10h - Igreja Matriz, às 17h - Capela Santa Edwiges e às 19h - Igreja Matriz

MENSAGEM DO PAPA:
Jesus convida-nos a ser um reflexo da sua luz, através do testemunho das boas obras. E diz: «Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus» (Mt 5, 16). Estas palavras frisam que nós somos reconhecíveis como verdadeiros discípulos d’Aquele que é a Luz do mundo, não pelas palavras, mas pelas nossas obras. Com efeito, é, sobretudo, o nosso comportamento que — no bem e no mal — deixa um sinal nos outros. Por conseguinte, temos uma tarefa e uma responsabilidade pelo dom recebido: a luz da fé, que está em nós por meio de Cristo e da ação do Espírito Santo, não a devemos reter como se fosse nossa propriedade. Ao contrário, estamos chamados a fazê-la resplandecer no mundo, a doá-la aos outros mediante as boas obras. E quanta necessidade tem o mundo da luz do Evangelho que transforma, cura e garante a salvação a quem o acolhe! Devemos levar esta luz com as nossas boas obras. A luz da nossa fé, doando-se, não se apaga, mas reforça-se. Ao contrário, pode vir a faltar se não a alimentarmos com o amor e com as obras de caridade. Assim a imagem da luz encontra-se com a do sal. Com efeito, a página evangélica diz-nos que, como discípulos de Cristo, somos também «o sal da terra» (v. 13). O sal é um elemento que, ao dar sabor, preserva os alimentos da alteração e da corrupção — na época de Jesus não havia frigoríficos! Por conseguinte, a missão dos cristãos na sociedade é dar «sabor» à vida com a fé e com o amor que Cristo nos doou, e ao mesmo tempo manter distantes os germes poluidores do egoísmo, da inveja, da difamação, e assim por diante. Estes germes corroem o tecido das nossas comunidades que, ao contrário, devem resplandecer como lugares de acolhimento, solidariedade e reconciliação. Para desempenhar esta missão, é preciso que nós mesmos sejamos os primeiros a libertar-nos da degeneração destruidora das influências mundanas, contrárias a Cristo e ao Evangelho; e esta purificação nunca termina, deve ser feita continuamente, todos os dias! (Fonte: www.vatican.va/content/francesco/pt/angelus/2017)

Padre Rafael Moreira Campos
Adm. Paroquial Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Pres. Venceslau/SP
"Ouse ser o melhor. Ame!"
Instagram @eu_rafaelmoreira
Facebook www.facebook.com/rafaelmoreiracampos
Informações: Cúria Diocesana (18) 3918-5000
 

Publicidade

Veja também