Alguém pode me explicar o que está acontecendo com o Brasil? Fatos estarrecedores foram registrados nos últimos dias. No Rio de Janeiro, policiais militares são suspeitos de roubar moradores na rua, agindo como verdadeiros ladrões. O que se passa?
É o fim dos tempos? Um sujeito teria jogado o filho de 7 anos de um penhasco e justificou que "era para aprender a voar". Como se vê, o que não falta é Napoleão de hospício. Outro caso estarrecedor é o de uma garota que mordeu e arrancou o lábio de uma rival.
E a tragédia da bebida batizada com metanol? Algumas pessoas morreram e há outras vítimas internadas, algumas sem conseguir enxergar. Quem fez isso? O crime organizado ou o comércio clandestino de uísque, vodca e outras bebidas?
Quer dizer: é um risco comprar bebida ou mesmo tomar um uísque no bar. O cliente não tem noção de que como a bebida foi produzida. Com o preço alto da bebida já é difícil ser alcoólatra. Agora, mais esta: o seu drink da happy hour pode estar contaminado.
Há outros casos estarrecedores e bizarros e, nesses quesitos, certos políticos sem noção dão a sua inestimável contribuição. Cinismo e ignorância caminham de mãos dadas. Um deputado federal por São Paulo apresentou uma ideia de jerico.
Ele quer dividir o Brasil em dois países: Brasil do Norte e Brasil do Sul. Não é bacaninha a proposta do nobre deputado? Tenho até uma sugestão: ele finca o pé direito no lado Sul e mete a pata esquerda no Brasil do Norte. Ele mesmo reparte o país e poderá ser consagrado como o "homem fronteira".
P.S.: Nosso pranto por Berta Loran, comediante notável.
DROPS
Trump e Satanyahu acertaram acordo de paz para Gaza. Esqueceram o principal: não combinaram com os palestinos.
A conta de luz dá choque no bolso do consumidor.
Classificado: vende-se bule por falta de café.
Aliás, café pode subir de novo e, se continuar assim, será ex-bebida de pobre.
Quer comer bem? Restaurante, churrascaria, petiscaria e casa de carnes Mithan Sato, do André Sato. Dois endereços: Rua Eugênio Corazza, 487, J. São Geraldo, e Av. Ana Jacinta, 1.743. Fones: 3217-3287 e 3906-3055.