Antonio Moreira Lima faz atividades com fábulas

Espaço infantil

COLUNA - Espaço infantil

Data 06/12/2018
Horário 04:37

Onde já se viu!

 

Em um dia qualquer, um porco estava tomando um banho de sol, quando um pavão já chegou falando:

- Onde já se viu! Um porcalhudo desse tendo vida de madame, quem precisa disso sou eu.

O porco não tinha gostado nada daquilo e disse:

- E onde já se viu um pavão lindo desse com esses pés ridículos!

O pavão olhou bem na cara do porco e começou a bicá-lo, tadinho do porco, ficou horrível e o pavão retrucou:

- E onde já se viu um porco lindo desse, com a pele macia, mas todo bicado!

De repente chegou uma girafa e respondeu:

- E onde já se viu dois animais lindos desses como eu, brigando!  

Os dois olharam para a girafa e disseram:

- Você tem toda a razão!

- É meus amigos, as aparências diferentes, tornam as amizades mais fortes!

 

Alunas: Thaíssa da Silva Ferreira, Nicole Gomes Lopes 4ºano, 10 anos

Professora: Renata Grillo

Orientadora pedagógica: Leonice C. Prado

 

 

 

A raposa e a coruja

 

Um dia, uma raposa que estava encostada ao lado de uma árvore, avistou um ninho com três filhotes de coruja recém-nascidos. Em seguida, a raposa pegou no sono e quando acordou, viu um gavião atacando os filhotes da coruja. Neste momento, a raposa subiu na árvore rapidamente e protegeu os filhotes:

- Como pode atacar esses pequenos filhotes de coruja?

- Eu ataco, pois estou faminto, e me parece que esses filhotes não são seus! – respondeu o gavião.

Logo em seguida, a mãe coruja chegou.  O gavião a viu e ficou assustado. Quando a coruja chegou ao ninho, só teve a agradecer a raposa.

- Muito obrigada raposa por ter protegido os meus filhotes! – agradeceu a coruja.

Então, a coruja convidou a raposa para um banquete.

 

MORAL: AJUDAR É UMA GENTILEZA!

 

Alunos: Pedro Henrique Vieira da Silva, Murilo Rafael de Oliveira, 4º ano A, 10 anos

Professora: Renata Grillo

 

 

Carta do Leitor

 

Os alunos leram o artigo “Os negros de ganho no Brasil”, escrito por Eder da Silva Santana, publicado no jornal O Imparcial no dia 20/11/2018 e produziram a carta de leitor:

 

Jornal O Imparcial

 

No texto publicado em 20/11/2018 vimos que, relativamente ao tratamento com os negros, infelizmente ainda ocorre várias coisas de antigamente, por exemplo: agressão física, desrespeito, etc.

A escravidão não acontece apenas com os negros e infelizmente ainda existe.

A depressão, em muitas pessoas, acontece também por conta da discriminação.

Agradecemos e parabenizamos o professor Eder da Silva Santana por nos ajudar a conhecer mais e refletir sobre esse assunto.

 

5º ano D

Professora: Alessandra Alves Peruzzi

 

 

 

 

Os alunos leram o editorial do dia 21 de novembro de 2018, página 2/A, no jornal O imparcial:

 

O dia Nacional da Consciência Negra Humana

 

Prezado jornal O Imparcial, somos os alunos da escola Municipal Antonio Moreira Lima, 5º ano D, professora Alessandra Alves Peruzzi. Lemos o editorial sobre o dia Nacional da Consciência Negra e gostamos muito desse assunto, pois a escravidão acabou, mas ainda existem pessoas que trabalham muito e não recebem um salário digno. Sabemos que antigamente eles não tinham direito a nada só trabalhavam e se desobedecessem apanhavam.

Hoje em dia ainda são vistos como diferentes com poucas oportunidades de estudo e de trabalho digno.

Nós vamos mudar esse preconceito, quando amarmos o próximo como a nós mesmos.

 

5º ano D

Professora: Alessandra Alves Peruzzi

 

 

 

Dia 6 de novembro comemora-se no Brasil o Dia Nacional do riso!!!

 

Os alunos do 5º ano B, com a professora Debora Jacqueline de Jesus, produziram charges afinal “Rir é o melhor remédio”.

 

AAAAAH! Estou sendo assaltado.

Que bom que a polícia chegou.

Olha o preço da gasolina!

 

Aluno: Sergio Manoel de Souza Chiquinato, 11 anos

 

 

 

Amor, estou sendo assaltada!

Eu também estou.

 

Aluna: Rafaela Correa Marques, 11 anos

 

 

 

Pai, o que você tá fazendo?

Tomando água com gás.

Rá, rá.

 

Aluna: Barbara Aparecida Costa Santos, 11 anos

 

 

Caça-Palavras

 

Aluno: Gabriel da Silva Lemos, 7 anos, 2º ano A

Professora: Rosilene Lopes

 

 

 

 

Poesia de Natal

 

     Que

       O brilho

       Alegre de

      Natal ilumine

     Todos os dias do

    Ano  novo   com   a

    Mesma     intensidade

     Do  amor,  da paz e da

    Sabedoria

   De

    Jesus

 

 

Autor da poesia: Pedro Marques Guevara, 2º ano A

Professora: Rosilene Lopes

 

 

 

 

Jogo dos 7 Erros

 

Resposta: 1- Risquinhos no chifre, 2- orelha, 3- nariz, 4- rabo, 5-nuvem, 6- detalhe pata dianteira esquerda, 7- perna traseira direita.

 

Aluna: Stephanie Vitoria Muniz Modafares, 2 º ano A

Professora: Rosilene

 

 

 

CONTO DE MISTÉRIO

 

Mistériooooooooo: O desaparecimento de Larissa

 

Em uma noite chuvosa, havia uma mulher chamada Andressa. Ela estava fazendo comida para sua filha Larissa de 12 anos.

Andressa e Larissa ouviram um barulho na parte debaixo da casa, no porão.

Andressa chamou Larissa para ir com ela, com medo, Larissa não quis ir.

Andressa então desceu até lá e viu que só algumas tralhas tinham caído da mesa.

Ao voltar para cima onde Larissa estava, viu que ela não estava mais lá.

Andressa rapidamente se desespera e liga para a policial Asheley:

- Alô! Quem é? – Asheley diz.

- Andressa, da ultima casa da rua, número 129.

- Ah tá! Do que se trata? – Asheley fala.

- Minha filha desapareceu!

Asheley foi correndo para lá.

Chegando na residência de Andressa, Asheley foi investigar o acontecido com Larissa.

E Asheley investigou a mãe de Larissa e também todas as pessoas da casa. Até que ela chegou no porão e notou algo muito estranho.

Viu um corpo. Asheley chamou Andressa e perguntou se o corpo que estava morto no chão era de Larissa:

- Andressa, esse é o corpo de Larissa?

- Sim!

Asheley chama o detetive Cauã. Após Cauã chegar na casa de Andressa, já foi logo investigando.

Cauã começou a olhar no celular de Larissa, para ver se Larissa tinha algum contato com estranho.

Cauã encontrou um tal de Lucas e Guilherme no WhatsApp de Larissa.

Cauã rastreou o celular dos garotos e foi para lá.

O detetive foi até a casa de Guilherme e bateu na porta.

Guilherme atendeu a porta e eles começaram a conversar. Guilherme começou a ter reações estranhas. Cauã começou a perguntar quais eram as intenções de Lucas com Larissa. Guilherme não soube responder.

Cauã foi até a casa de Lucas, porém este disse que os dois só eram amigos, mas Cauã não acreditou muito no que Lucas falou.

Lucas desesperadamente fala que vai ao banheiro e deixa a porta aberta.

Cauã resolve dar uma espiada na casa de Lucas e caba vendo um ferro cheio de sangue.

Cauã suspeita pelas marcas no corpo de Larissa, parecia marcas de ferro.

Após Lucas sair do banheiro, Cauã pergunta:

- O que é aquilo?

E Lucas responde:

- Ah, aquilo? É ...Eu não sei!

- Sim! Lucas aquilo!

Lucas disfarça e fecha a porta.

Cauã consegue abrir a porta, prende Lucas e diz:

- Avisa a Andressa que Lucas matou Larissa!

Lucas era um psicopata.

 

Professora: Vilma Ferreira Alves Perucci

Autoras: Andressa Vitoria Vieira Damasceno - 11 anos

Larissa Camilly Marques de Souza - 11 anos

Asheley Mota de Oliveira - 11 anos

5º ano A

 

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