Atletas da Heal Fit encerram com  Prata e Bronze Sul-Americano no Rio

Eles não estão satisfeitos com o resultado. “Temos ciência que dava pra sair com quatro ouros, mas por detalhes não conseguimos", disse Henrique à reportagem

Esportes - OSLAINE SILVA

Data 22/08/2021
Horário 13:24

Os dois atletas da Academia Heal-Fit  de Presidente Prudente voltam do Rio de Janeiro, do Campeonato Sul-Americano 2021 da IBJJF (International Brazilian Jiu-Jitsu Federation) Jiu-Jitsu Championship, com duas medalhas cada. Lucas Costa Ribeiro ficou em 2º lugar até 100 kg (quilos) e 2º no absoluto da faixa roxa master 1, ou seja, duas pratas; e Henrique de Almeida Cabral, em 3º lugar até 100 kg, e 3º no absoluto da faixa marrom adulto, bronze em ambas. Cada um fez seis lutas.
De acordo com Henrique, que foi quem entrou em contato com a reportagem nesta manhã, eles não estão satisfeitos com o resultado. “Temos ciência que dava pra sair com quatro ouros, mas por detalhes não conseguimos. Vamos aprender com os erros e absorver o máximo dessa experiência para voltar. Na última semana de setembro será realizado o Campeonato Brasileiro aqui mesmo no Rio de Janeiro e temos a pretensão de voltar para buscar o ouro”, acentua Henrique.
Ele destaca o nível técnico muito parelho nas finais e o quanto as escolhas táticas para cada momento da luta é essencial para o êxito.
“Nossas falhas foram aí. Talvez por uma falta de sequência de competições, uma vez que, o cenário competitivo estava parado devido a Covid-19, especialmente no interior de São Paulo. E essa falta de ritmo competitivo foi exatamente o que nos atrapalhou”, acrescenta o atleta desejando que neste 2⁰ semestre seja diferente tendo em vista várias competições, inclusive nas redondezas de Presidente Prudente para manter esse ritmo competitivo.

Fotos: Cedidas

Lucas Costa Ribeiro subiu ao pódio em 2º lugar duas vezes: até 100 kg (quilos) e no absoluto da faixa roxa master 1

Henrique de Almeida Cabral garantiu dois bronzes: até 100 kg e no absoluto da faixa marrom adulto

 

“Nossas falhas foram aí. Talvez por uma falta de sequência de competições, uma vez que, o cenário competitivo estava parado devido a Covid-19, especialmente no interior de São Paulo. E essa falta de ritmo competitivo foi exatamente o que nos atrapalhou”

Henrique de Almeida Cabral

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