Câmaras regionais devem ratificar protocolo de intenções até 6ª-feira

A parceria tem como meta inicial viabilizar a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

REGIÃO - Elaine Soares

Data 15/05/2013
Horário 13:44
Termina na sexta-feira o prazo para que os municípios ratifiquem na Câmara Municipal o protocolo de intenções com vistas a formalizar um consórcio intermunicipal, envolvendo 45 cidades, que tem como objetivo trazer benefícios para a região na área da saúde. Em sessão ordinária realizada anteontem, parlamentares de Teodoro Sampaio e Martinópolis aproveitaram para apreciar o documento. A parceria tem como meta inicial viabilizar a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Como informa a prefeita de Rosana, Sandra Aparecida de Souza Kasai (PSDB), há pouco mais de um mês, uma reunião foi realizada com gestores das cidades, onde cerca de 40 aderiram à parceria. "Após o dia 17 organizaremos um novo encontro para saber, exatamente, quantos municípios farão parte do consórcio e, então, dar seguimento ao processo", explica.

A prefeita discorre que, quando o Samu for uma realidade na região, as cidades poderão ser contempladas com ambulâncias básicas e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e anda com veículos com sala de estabilização. "Cada município será beneficiado de alguma forma. O que cada um receberá será delimitado posteriormente. O importante é frisar que este serviço melhorará a qualidade no atendimento de nossos pacientes", promove. A prefeita ainda lembra que o consórcio possibilitará mais ações de benfeitorias na área da saúde que serão discutidas no decorrer do processo.

Para o interlocutor da iniciativa, o diretor do Departamento Regional de Saúde (DRS-11), Paulo Roberto Mazaro, "quanto mais gente participando, melhor". "O consórcio viabiliza vários benefícios. Se as cidades estiverem unidas, a região toda ganha", orienta.

 

Reajuste


Os vereadores de Santo Anastácio aprovaram projeto de lei que aumenta em R$ 272 o vencimento dos agentes comunitários de saúde. Desta forma, os proventos passaram de R$ 678 para R$ 950. A proposta era de autoria do Executivo e foi acatada em unanimidade, após discussão única da matéria.
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