Campanha incentiva doação de sangue

Iniciativa da Unimed Presidente Prudente, intitulada “Seja o tipo solidário – Quantas vidas você já salvou hoje?”, beneficiará o estoque do Hospital Regional

PRUDENTE - GABRIEL BUOSI

Data 05/05/2020
Horário 11:30
Unimed Prudente - Debora afirma que motivação maior é saber que está ajudando ao próximo
Unimed Prudente - Debora afirma que motivação maior é saber que está ajudando ao próximo

No momento em que as doações de sangue não podem cair, boas iniciativas são mais do que bem-vindas, já que salvar vidas estará sempre em primeiro lugar. Pensando nisso, colaboradores da Unimed Presidente Prudente se uniram e, por meio de escala, iniciaram ontem uma campanha de doações ao HR (Hospital Regional) Doutor Domingos Leonardo Cerávolo. A ação, intitulada “Seja o tipo solidário – Quantas vidas você já salvou hoje?”, pretende motivar o maior número de funcionários possível.

De acordo com o diretor de mercado da cooperativa, Osvaldo Saraiva, o objetivo é a solidariedade e a compaixão ao próximo em meio à crise que o mundo enfrenta. “A Unimed, além de prestadora de saúde, tem seu ‘braço’ social e missão assistencial. É muito gratificante ver nossos colaboradores aderindo e participando desta ação", destaca.

Ontem, primeiro dia da iniciativa, 23 colaboradores realizaram a inscrição para a doação de sangue. Entre eles estava a colaboradora e analista financeiro da cooperativa, Debora Ramos da Silva, 29 anos. Ela, que trabalha há quase seis anos no grupo, já era doadora e revela que sua maior motivação é saber que estará ajudando alguém. “Eu já doei outras vezes, mas nunca havia parado para refletir que um dia eu que posso estar do outro lado precisando receber, ou, até mesmo, um familiar. São poucos minutos do seu tempo, e que podem salvar várias vidas”, enfatiza.

O técnico em segurança do trabalho, há sete meses na Unimed Prudente, Gleison Luiz da Silva Dias, 34 anos, também é um dos colaboradores que se dirigiu ao HR para realizar a doação e resumiu a iniciativa com a palavra “empatia”. “A sensação é de dever cumprido. O gesto é de amor, de ajuda ao próximo. Salvar vidas também está em nossas mãos, e a agulha nem dói tanto assim”, completa.

Publicidade

Veja também