China, os nossos aplausos!

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 25/03/2020
Horário 04:29

Estamos vivenciando um dos momentos mais delicados de toda a nossa história, o que nos faz repensar e muito, o que verdadeiramente essa situação mundial tenha a ver com um país chamado China. Evidências ou não, desde 2003 a China - por causa das doenças como a gripe aviária, depois a suína e a peste suína africana - vem crescendo mais ainda. Uma grande compradora de petróleo a 30% a menos aproveita para comprar empresas no ocidente, apesar de sua inflação, gradativamente vai evoluindo. Muito claro da desconfiança sobre os objetivos dessa pandemia que tomou conta do mundo, e enquanto isso na China, o surto vai gradativamente terminando.

E vem a pergunta que não quer calar: qual o interesse de um país em meio a tudo isso? Seria uma forma de sanar suas deficiências internas, sendo a inflação uma delas? Qual o interesse de grandes laboratórios em toda essa energia negativa que aciona o mundo? E assim, o que podemos considerar se criarem um medicamento salvador dessa pandemia, que por enquanto, ainda vai se levar mais um bom tempo?

Talvez, quem ainda não viu, as coincidências entre um livro lançado em 1981 e a epidemia do novo coronavírus que já matou muitas pessoas têm deixado vários leitores e internautas intrigados. Da autoria do escritor norte-americano Dean Koontz, “The Eyes of Darkness” (“Os Olhos da Escuridão”, em português) é um romance com uma vertente de terror. O livro relata que em 2020, uma pneumonia severa, uma doença que irá se espalhar pelo globo, atacando os pulmões e os tubos dos brônquios, resistindo a qualquer tratamento, sendo uma doença que chegará rapidamente e irá sumir da mesma forma que veio. Mas irá voltar em dez anos, e depois irá desaparecer completamente.

O livro ainda diz que são microorganismos criados pelo homem, nessa cidade de Wuhan, para um centro de pesquisa, sendo uma arma perfeita. Que conforme essas avaliações neste livro, aí sim podemos considerar que seja realmente um verdadeiro golpe chinês. Sendo que hoje grande parte do país cobra caro demais por seus produtos internos, tendo uma população muito acima de outros países, o que faz com que sua inflação supere o inesperado, isto é descapitalizando o custo de produtos que precisam ser valorizados internamente. Seria isso real, ou apenas uma ficção?

É bem possível que, por algum tempo iremos, como já estamos, sofrer e chorar os nossos enormes desafios internos. Então, fiquemos em casa e esperamos as cenas dos próximos capítulos? Isso não é uma opção, é simplesmente uma necessidade.

 

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