Como hoje é o Dia do Aviador, conversei com Gustavo Luchini, 31 anos, filho de Sergio Luis Luchini e Judy de Souza Almeida Luchini. Ele é co-piloto de jato executivo, um Hawker Beechcraft Premier IA, moderna aeronave de seis lugares, baseada em Cuiabá. O jovem piloto já acumula 800 horas de voo.
Qual foi o seu primeiro passo para se tornar um piloto e qual a maior dificuldade encontrada neste caminho?
Comecei pelo curso teórico para piloto privado no Aeroclube. Fiz a prova da Anac e depois o curso de piloto privado prático com 115 horas de voo. A grande dificuldade foi sempre os custos das horas de voo, parte mais cara na formação de um piloto. Voei mais 250 horas não remuneradas.
Com quantas horas voadas você conseguiu seu primeiro emprego como piloto?
Consegui meu primeiro emprego como co-piloto de turbo hélice com 400 horas de voo.
Qual o papel da família em sua formação como piloto?
Fundamental tanto na aérea financeira quando emocional, pois as provas não são fáceis. O aprendizado é longo. Sem família dando todo amparo, é como fazer um voo totalmente às cegas. Além disso tudo, o emocional tem que estar perfeito, pois somos submetidos a exames psicológicos anuais, e em cada troca de habilitação.
Qual a sensação de pilotar um jatinho?
Uma sensação inexplicável de você poder olhar pra baixo e ver as belezas que Deus criou tanto em cima do continente quanto em cima do oceano. Como passageiro a visão já é perfeita, mas magnífica, de dentro da cabine.
Quais seus planos para o futuro como piloto?
A profissão é gratificante, e pretendo me tornar um comandante. Atualmente estou como first officer (co-piloto)
Quais aeronaves você já pilotou?
Ja estive em comando de Seneca e Bonanza, aeronaves a jato e turbo-hélice como first officer .
Qual a mensagem você gostaria de deixar aos leitores que sonham seguir essa mesma carreira?
Estudem muito! O inglês não é opcional. Faz parte da vida de um piloto. Mas não desista dos sonhos por nada. Aproveitem a época de instrução, e seus longos anos como “manicaca”, voando para cima e para baixo, juntando horas de voo, até lavando avião nos tempos de hangar, para conseguir esses voos.
Para quem não embrulha antes de jogar fora! Mas não é disso que estou falando, e sim do seu chiclete! Atraídos pelo cheiro adocicado de fruta, os passarinhos comem restos de chicletes deixados por aí. O problema é que não fica só com o bico grudado, mas morrem asfixiados.
Restam poucos convites para o 4º Costelão Solidário, versão drive-thru, em prol do Carim (Associação de Apoio ao Paciente Renal Crônico e Transplantado), que ocorre neste domingo. Cada convite custa R$ 60 e contém kit com costela desossada, arroz, farofa, mandioca e vinagrete (serve de duas a três pessoas). Mas quem já adquiriu o convite com antecedência, basta passar na Avenida Paulo Ribeiro, 120, das 11h às 13h30, para retirar o marmitex. Realizado pela Loja Maçônica Luz do Conclave, toda renda do evento será revertida aos trabalhos da entidade, que inclui atendimentos com assistente social, psicóloga, nutricionista, fisioterapeuta, enfermeira, médicos nefrologista, cardiologista e endocrinologista, além de auxílio alimentação, exames e dentre outras necessidades que ocorrem no dia a dia. Para mais informações: (18) 3917-3684.
A pouco mais de três semanas para a eleição, os candidatos seguem abrangendo suas propostas, no intuito de amplificar o eleitorado.
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