No sábado, foi inaugurada oficialmente a Creche Otavina Santana Caivano, em Irapuru. Quando o prefeito Silvio Ushijima (PSD) assumiu o mandato, encontrou a obra paralisada, apenas com algumas pequenas escavações. Procurou dar reinício para a sua conclusão, mas nos arquivos da Prefeitura nada havia sobre a mesma e nem quanto já foi pago pelos serviços. A administração estava sendo cobrada para as providências cabíveis, mas não tinha como assim fazer.
O secretário municipal de Educação de Irapuru, José Edson Moysés Filho, se alegrou na época quando localizaram em alguns documentos junto à Prefeitura o endereço da empresa construtora, responsável pelas obras da referida creche. Mas, infelizmente, foram até a cidade, na própria região, e se frustraram, pois no local, há muito funciona uma oficina mecânica, que não tem nada relacionado com a empresa construtora. O negócio foi renegociar com o Estado, após muita luta, para reabrir o processo e, após sete anos, conseguiu concluir e inaugurar.
A notícia que mais esquentou a região foi centrada em Pacaembu. A deflagração da Operação Raio X, pela Polícia Civil do Estado de São Paulo (Deinter-10/Deic/Seccold) e pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público do Estado de São Paulo, nesta terça-feira, revelou que a organização social Santa Casa de Misericórdia de Pacaembu movimentou cerca R$ 1,1 bilhão em contratos de saúde. Na condição de OS (organização social), a instituição pacaembuense faz a gestão de hospitais públicos, Upas (Unidades de Pronto-Atendimento), Ames (Ambulatórios Médicos de Especialidades) e outros serviços de saúde no Estado de São Paulo, e em um hospital no Pará. Agora virou caso de polícia.
Foi divulgado que em pesquisa junto ao site da Associação da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Pacaembu, é possível identificar que a instituição é responsável pela gestão de pelo menos 10 serviços públicos de saúde, sendo nove em São Paulo e um no Pará. AME Carapicuíba, AME Santos, AME Sorocaba, Hospital Dr. Abelardo Santos (Pará), Hospital Geral de Carapicuíba, Hospital Municipal Antônio Giglio (Osasco), PAI Baixada Santista, Rede de Reabilitação Lucy Montoro (Santos), UPA Agudos e UPA Osasco. O que se estranha é que a Santa Casa de Misericórdia de Pacaembu é uma das menores da região.
A concessionaria que assinou contrato com o Estado para administrar 1.273 quilômetros em 12 rodovias, no lote Pipa – Piracicaba/ Panorama – aguarda definição da agência de regulação de transportes e poderá reajustar os preços dos pedágios, antes mesmo de iniciar a cobrança. A indignação fica por conta de que as praças já estão com as obras iniciadas e os motoristas acreditam que as praças poderão entrar em funcionamento sem qualquer benfeitoria nas estradas.
Uma das praças está sendo construída no município de Irapuru, mas motoristas alegam que no centro da região da Nova Alta Paulista existiu uma reforma agrária natural, com pequenas propriedades, onde se fixar uma praça de pedágio é provável que haja alternativas para seu desvio.
Na tarde de domingo, em Jaciporã, distrito de Dracena foi registrado um incêndio num canavial. Foi de grande proporção e, segundo o proprietário do imóvel, como prejuízo 11 bezerros de até um ano e meio morreram carbonizados. A área atingida pelas chamas foi de mil hectares e o incêndio teve início em uma fazenda vizinha, onde havia uma área de plantio de cana-de-açúcar pertencente a uma usina sucroalcooleira de Junqueirópolis.
Estudantes do curso de Medicina da UniFAI (Centro Universitário de Adamantina) realizaram, no começo da tarde de segunda-feira, um novo protesto, onde cobram informações e a posição da instituição acerca das atividades práticas dirigidas ao oitavo termo daquele curso. Os protestos com carreata e buzinaço são dirigidos aos representantes da reitoria e da Prefeitura, que é mantenedora da UniFAI.
Vândalos estão desafiando as autoridades em Osvaldo Cruz, quando vários túmulos do cemitério local foram violados e parcialmente destruídos. Após as 18h, os portões do local são fechados, mas um deles, que fica na Rua FEB, permanece aberto, sendo que várias pessoas têm acesso ao cemitério. Um sistema de monitoramento foi instalado no interior do cemitério e pode ajudar a Polícia Civil a identificar os autores deste ato de vandalismo.