DEADPOOL 2 (2018)

CRÍTICA - MARIANE GASPARETO

Data 19/05/2018
Horário 10:34
Divulgação
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O anti-herói mais querido dos fãs do Universo Marvel voltou sem muitas surpresas às telonas deste ano. O novo filme do Ryan Reynolds resolveu seguir o mesmo formato que funcionou no primeiro: o bom e velho “fanservice”, recheado de piadas com personagens do universo e referências aos quadrinhos. O roteiro continua superficial e secundário, tanto que o próprio personagem faz piada com a “preguiça” na narrativa em dado momento. Fica evidente que o propósito é um conteúdo que faça rir e tenha uma dose de ação, sem necessariamente trazer alguma complexidade. No entanto, é importante que um pouco de aprofundamento comece a ser trazido para que o Deadpool não acabe caindo novamente no desgosto dos fãs, já que o formato tende a se tornar cansativo com o tempo, por conta de sua previsibilidade. O grande “trunfo” do longa-metragem acaba sendo a última cena pós-créditos, na qual o herói “conserta” sua linha do tempo e consegue extrair mais gargalhadas dos expectadores do que durante todo o filme.

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