Em Bauru, o promotor de Justiça para a Saúde, Enilson Kumono, manifestou o entendimento de haver negligência do Estado para com o serviço público deste setor e apoiou a decisão da prefeita jornalista Suéllem Rossim (Patriota) em abrir o comércio.
Em entrevista ao Jornal da Cidade, tradicional veículo de comunicação de Bauru, o representante do Ministério Público disse que o índice usado pelo Plano São Paulo na reclassificação é “enganoso” e que o Estado foi negligente com a falta de leitos.
Conforme Enilson, o Estado diminui os leitos, corta as subvenções e as cidades é que têm se virado para custear alguns leitos. “A minha posição, portanto, é de apoio à decisão do município de decretar segundo suas peculiaridades”, disse ao JC.
O deputado estadual Mauro Bragato (PSDB) mobilizou 26 dos 32 prefeitos chamados para debater o programa Pontal 2030, terça-feira desta semana em São Paulo, no Palácio dos Bandeirantes.
Estiveram no encontro os secretários de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi; da Saúde, Jean Gorinchteyn; do Direito da Pessoa com Deficiência, Célia Leão; e do Turismo, Vinicius Lummertz; junto ao coordenador do programa, Marco Pilla.
Bragato anuncia o lançamento oficial do programa Pontal 2030 para o dia 2 de fevereiro, quarta-feira da próxima semana, com a presença do governador João Doria (PSDB). Será presencial, às 10h, no Palácio.
O presidente da executiva municipal do Pode, Juliano Borges, esteve ontem com os vereadores correligionários Mauro Neves e Negativo Jr. Na oportunidade oficiou a mesa-diretora da Câmara que Negativo Jr. é o líder da bancada do partido.
Amanhã, sexta-feira (29), serão realizadas audiências públicas de prestação de contas de setembro a dezembro de 2020. Às 9h, a da Secretaria de Saúde, e às 14h, da Secretaria de Finanças, por videoconferência no canal da Prefeitura no YouTube.
Os editais de chamamento são de autorias do secretário municipal de Saúde, o médico Delton Eustásio Ferraz, e da secretária municipal de Finanças, Célia Marisa Molinari de Mattos.
Termina hoje o prazo para que eleitor possa justificar ausência no 2º turno das eleições municipais do ano passado. A justificativa é feita pelo aplicativo e-Título. Caso não justifique, terá o título cancelado e isso acarreta várias consequências.
Com o título cancelado, o eleitor não pode votar e nem ser votado; ser empossado em concurso público, obter passaporte ou CPF (Cadastro da Pessoa Física) e renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial.
Sem título, a pessoa não pode obter empréstimos em estabelecimentos de crédito mantidos pelo governo, participar de concorrência pública e praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda.