O domingo começou como outro qualquer para Luiz Carlos Peres, morador de Pereira Barreto e auxiliar de montagem. A rotina humilde, marcada pelo trabalho e por um salário modesto, dava o tom de sua vida. No entanto, naquele domingo, o destino o acordou de uma forma que ele jamais esperava: com a notícia de que R$ 450 mil haviam acabado de pousar em sua conta, por meio do sorteio do CiaCap em prol do Hospital de Esperança.
A história de Luiz Carlos com o CiaCap é uma prova de persistência e fé. "Eu sempre compro o CiaCap, já tem mais de quatro anos que eu venho comprando. Acreditei na minha sorte e ganhei", disse ele, com uma felicidade palpável ao receber o prêmio. Para ele, o título de capitalização sempre teve um duplo propósito: a chance de mudar de vida e o compromisso inegociável de ajudar o Hospital de Esperança.
"Eu compro o Hospital da Esperança, cem por cento eu ‘tô’ comprando", enfatiza. "E pra ganhar, tem que comprar, né? Ajuda o hospital, senão, ninguém ganha."
O telefone que mudou a vida
Na manhã do sorteio, Luiz Carlos não estava acompanhando a transmissão. "Eu não acompanhei, eles ligaram daqui da Super Cap, ligaram pra mim. Aí eu atendi, eu ‘tava’ até dormindo ainda", contou. A ligação veio para tirar Luiz Carlos de um sono e colocá-lo em um sonho: a vida de ganhador.
Atualmente, sua vida se resume a trabalhar e ganhar pouco, e, o mais importante, não ter a casa própria. "Eu sou pobre, né? E trabalho, ganho pouco e comprei o Super Cap e Deus ajudou a comprar minha casa hoje, que eu não tenho."
O futuro do ganhador: casa, família e continuidade
Com a maleta de sonhos em mãos, Luiz Carlos já tem planos traçados. O primeiro e maior objetivo será riscado da lista: "Hoje eu vou comprar minha casa própria." Além disso, a gratidão se estende aos filhos: "Vou ajudar meus filhos e vou guardar um pouco."
O futuro agora tem um horizonte mais seguro, mas a solidariedade não para. Luiz Carlos assegura que vai continuar comprando o CiaCap, garantindo que o ciclo de ajuda ao Hospital de Esperança se mantenha.
RAPIDINHAS
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Ponto final: A gentileza realmente toca o coração daquele que recebe um pequeno gesto para quem o pratica, sem saber da exaltação do coração de quem o recebe. #GentilezaGeraGentileza
