Com fatos surpreendentes como a desistència do Biden de concorrer à reeleição, mais da metade do ano já foi embora. Foi-se, sem martelo (podem rir). Acabou. Os dias dos primeiros sete meses de 2024, ano perigoso, foram levados pelo vento. Além da desistência do Biden, outras efemérides também entraram para a história, como as enchentes catastróficas no Rio Grande do Sul e o agravamento da guerra na Faixa de Sangue, quer dizer, de Gaza.
Ainda nos restam cinco meses e quatro dias, a contar de hoje, para terminar 2024. Eleições municipais no Brasil e eleição para presidente nos EUA despertam cada vez mais a atenção. A tal de polarização está na ordem do dia e da noite. Aguardem a propaganda eleitoral. Ouviremos aberrações no rádio e na televisão. Candidatos podem até xingar as mães dos adversários. Adversários?
Longe vão os tempos em que o candidato concorrente era adversário. Hoje em dia é inimigo mesmo. Baixaria das grossas. A Casa da Mãe Joana é mais civilizada. Pelo andar da carruagem é o que se espera durante a propaganda eleitoral, sem contar os comícios. A indústria de fake news trabalha a todo vapor. A ordem é desclassificar candidatos concorrentes. Não sei se o TSE e os tribunais regionais terão infraestrutura suficiente para combater as aberrações e as fake news. Tomara que tenham, pois caso contrário a coisa vai ficar fora de controle. Tudo isso é coisa de gente que se acha dona do mundo e sabota a democracia. Aliás, dona do mundo e do Brasil.
Talvez seja o caso de lembrar que viver em um regime democrático é a arte de engolir sapo, engolir sem água e sem Sonrisal. É preciso aprender a conviver com as pessoas que têm opiniões diferentes. Eleição você perde ou ganha. Se ganhar, ótimo. Em caso de derrota, vá para casa e tome um chá de camomila. Outras eleições virão.
Os derrotados nas últimas eleições não aceitaram os resultados. Inconformados, partiram para a ignorância e para o terrorismo. Tentaram dar um golpe e entraram bem. Espero que isso nunca mais aconteça no nosso amado Brasil. Chega! Basta!
Estamos no segundo semestre, que costuma ser mais animado do que o primeiro. Sempre foi assim. Afinal, o Natal e o réveillon não estão tão longe assim. Vivemos tempos difíceis, tristes e estranhos. Aliás, são tempos estranhíssimos, se me permitem o superlativo. Melhor andar com fé, que a fé não costuma "faiá", como diz o cantor e compositor Gilberto Gil.
DROPS
O bom cabrito é o que berra.
Cobra que não rasteja não come sapo.
Casamento: o que Deus uniu o "bafo de onça" não separe.
Carro elétrico. Você ainda terá um fabricado na Bahia.
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