O que prever do que acontecer...

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 26/01/2022
Horário 05:00

Estamos vivenciando um verdadeiro tempo de que quanto menos falarmos melhor, precisamos agir. Os impulsos que recebemos a cada instante, quando nos deparamos com imprevistos, nos remetem a repensar e muito os próximos passos. Não sabemos por quanto tempo ainda iremos sentir o alívio de que essa pandemia possa se distanciar um pouco mais, ou ser eliminada de nós seres humanos. Quando se descobre uma vacina, lá se vem outra enfermidade gripal, e que se identifica quase que unânime à Covid-19, e assim praticamente voltamos a nos preocupar novamente. 
Dessa maneira, grande parte das cidades é obrigada a transferir ou cancelar seus eventos, que praticamente seria um retorno financeiro a sua economia local. Mas não se pode omitir o que não temos a certeza de que todos estão realmente garantidos por uma dose certa. Essa garantia de que estamos no caminho certo, quando se obtém uma receita que possa eliminar um vírus, praticamente é de responsabilidade de todos nós e infelizmente muitos se abstêm da crença que essa certeza não é tão verdadeira. 
Mas venhamos e convenhamos, é preciso urgentemente fazermos a nossa parte. Nesse início de ano novo, se quisermos garantia, mesmo não tendo essa certeza de que tudo possa dar certo à nossa saúde, é seguir o ritual de prevenção básica de nossas atitudes, isto é, ter consciência de prática mesmo e seguir os protocolos de segurança. Talvez, e para muitos, seja um conceito até já ultrapassado, atitude na prevenção, mas nada tão real e preciso devido ao nosso momento tão delicado. 
Tudo pronto e confirmado o retorno das aulas, tanto das crianças como dos adolescentes e os jovens às universidades. Desde já, o que cada um tem feito para que essa garantia de segurança esteja realmente protegida? O que realmente nos convém que eles podem voltar, e que terão a garantia que tudo estará bem? Em 2022, sem nenhuma dúvida de um ano totalmente atípico, pois lá vem o rolo compressor dos grandes eventos que irão acontecer, isto é, Copa do Mundo de futebol, eleições, e tantos outros já programados e que muitos de nós não sabemos. 
Se não soubermos alinhar nossos interesses, e que praticamente se misturam na intenção de novamente nos iludir e confundir no que realmente se pretende, poderemos ser pegos de surpresa de novo. E essa certeza creio que muitos não têm. Precisamos fazer a nossa parte, e mesmo assim em pequenos momentos, sem a mínima intenção de oprimir ou invadir os espaços, não somos aceitos. Na ação de garantir ou demonstrar o que fazer de verdade, infelizmente muitos ainda continuam olhando o próprio umbigo.
 

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