Operação Falso Correntista: homem é preso por tentar aplicar golpe em agência bancária de Dracena

Ele foi autuado por uso de documento falso, falsificação de documento público, moeda falsa e estelionato, crimes relacionados por 19 vezes em seus antecedentes

REGIÃO - MELLINA DOMINATO

Data 29/05/2025
Horário 08:43
Foto: Deinter-8
Com envolvido, policiais apreenderam cédulas de real com indícios de falsificação e diversos documentos
Com envolvido, policiais apreenderam cédulas de real com indícios de falsificação e diversos documentos

Um homem, de 58 anos, foi preso pela Polícia Civil, nesta quarta-feira, em Dracena, durante a Operação Falso Correntista, após tentar aplicar um golpe de estelionato em uma agência bancária localizada na área central da cidade. Ele foi autuado em flagrante por uso de documento falso, falsificação de documento público, moeda falsa e estelionato, crimes relacionados por 19 vezes em seus antecedentes. 

Ao ser abordado, ainda no próprio banco onde tentava abrir uma conta empresarial, com documentos falsificados, se passando por um empresário da cidade, o indivíduo confessou que seria procedente da capital paulista e teria se hospedado em um hotel, na mesma data, com o intuito de praticar delitos na região.

Em posse do envolvido, policiais civis apreenderam, além dos documentos falsificados do morador de Dracena, outros de empresários de Junqueirópolis e Monte Castelo, que seriam os próximos alvos, indica a Polícia Civil. Também foram recolhidos quatro celulares, cédulas de real com indícios de falsificação totalizando R$ 2,5 mil – cerca de R$ 1,9 mil em espécie e diversos outros documentos.

“A ação policial teve início após o recebimento de um chamado da agência bancária situada na Avenida Presidente Vargas, relatando a presença de um indivíduo tentando abrir uma conta empresarial utilizando um documento de identidade suspeito e um comprovante de residência”, detalha o órgão, que pontua que o homem foi conduzido ao Plantão da CPJ (Central de Polícia Judiciária), onde, ao ser interrogado, exerceu o direito de permanecer em silêncio. 
 

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