Por que discutir, se soubermos pacificar?

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 13/12/2022
Horário 17:28

Já há algum tempo que sempre ouvimos falar que três assuntos jamais se devem discutir: política, futebol e religião. Confesso por tanto que, não tenho a mínima ideia de onde veio essa impostada frase, e que talvez, nos reduza ao limite e que não nos permita a refletir o que talvez possamos somar, desde que com discernimento. 
É natural que estejamos vivenciando um dos momentos mais delicados de todos os tempos, principalmente em nosso país. Acabamos de perder um dos jogos mais importante da Copa do Mundo, e que poderia nos colocar numa próxima fase. Sem lembrar que, se tratando de Copa do Mundo, todos os jogos sempre serão importantes. 
Passado esse verdadeiro tsunami dos jogos da Copa e que ninguém esperava, nos preparamos para um novo momento da política, isto é, quem sabe até um velho momento que está retornando, pois pelo visto ainda não sabemos o que pode acontecer. Assim, criamos expectativas de renovações, na intenção de que a realidade de muitos, grande parte seja sanada. 
Partindo desse gigante pressuposto do que possa nos surpreender, nesse exato momento, o nosso mundo chamado Brasil poderá ser o recomeço de que cada um faça a sua parte, conforme segue o protocolo. Pois quem poderá nos representar, dado início ao novo ciclo que será gerado por políticos alinhados aos seus respectivos cargos indicados, sabendo da sua responsabilidade.
Praticamente a poucos dias da chegada de um final de ano e início de um novo, é notório que muitos de nós procuramos alinhar qual o melhor caminho poderia ser dado aos fatos do que aconteceu e do que poderá acontecer. Nessa pequena aquisição de sabermos lidar com a diversidade desses assuntos, sempre nos fica a boa intenção de que todos se identifiquem com suas realidades e desejos, desde que valorizando, respeitando e acreditando na intencionalidade de que tudo caminhe bem, e que dias melhores tenham seu apreço.
Saber qual o melhor caminho ou assunto que, porventura, possa unificar, simplificar ou satisfazer a um grupo ou pessoas, desde a antiguidade já havia se pretendido isso, e mesmo naquela época as diferenças contradiziam o que muitos jamais iriam se imaginar, o mundo evolui. E com o passar dos tempos, muitos, dentro de suas visões, razões e pretensões, criaram as religiões, mesmo numa redistribuição de credos criados pelo homem, buscando no seu âmago por vários ou um único Deus. 
Se assim for, precisamos nos reconfortar e procurar entender que as diversidades sempre existirão, mas que precisamos evoluir mesmo que continuem criando ou inventando paradigmas de retaliações. 
 

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