Quem for Brasil grite!

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 12/08/2020
Horário 04:27

Estamos praticamente próximos do final de ano e as incertezas no qual dos momentos mais importantes, que queremos estar, nos deixam muito apreensivos. Mas queremos ter e ver um país sereno, de muitas ações produtivas. Pelos fatos ocorridos, diariamente, e isso nos prova muito, não queremos em hipótese nenhuma que a história se repita. 
Desde quando entendemos que temos um país forte e promissor? Desde quando temos repetidamente ouvido pelos meios de comunicação que temos evoluído internamente (já faz um tempinho). Sendo no agronegócio, nas linhas de créditos, nas indústrias, na economia em geral, no eteceteras e tal! O momento que estamos passando, sem dúvidas que o mundo também vem passando, é muitíssimo delicado. O fato é que todos os setores estão se desdobrando, se recriando, se reinventando, na busca constante e diária para não serem extintos do mapa.
A todo momento surge uma nova descoberta de que algo diferente pode acontecer, e assim as expectativas nos afloram de maneira que pensamos e até nos perguntamos, será, e até quando? E assim ficamos na espera do que realmente podemos entender e no que priorizar, no que realmente não perder o foco.
Criam-se expectativas, muitas delas ainda estão por vir e não temos a mínima noção do que pode acontecer amanhã! Ficamos afoitos dos próximos capítulos, numa nova cartilha a ser elaborada e implantada por um Congresso Nacional e um STF (SupremoTribunal Federal) Precisamos e queremos simplesmente trabalhar! Precisamos e queremos saúde! Precisamos e queremos comer! Precisamos e queremos levar nossas crianças às escolas! Precisamos e queremos cuidar de quem sempre cuidou de nós! Precisamos e queremos estimular uma geração que vem enfurecida por uma tecnologia que a cada dia só cresce! 
Daqui a alguns dias, virão outras avalanches, e segundo as expectativas, os caminhoneiros novamente irão se reunir. Baseando-se numa inquietude que desde então já estamos cansados de ouvir, e que ainda dependemos de uma superior demanda de ações, e assim prometem se rebelar, caso nada seja feito em prol de um país que urgentemente pede clemência, pede ordem e progresso. Daqui a alguns dias, novas eleições estão por vir, e pelo jeito virão as novas raposas com pele de cordeiro, fazendo demência de suas espertezas e na ousadia que se ganharem, pelo menos tentaram fazer o algo ser novo de novo. Que situação estamos criando para que tudo não se repita novamente?

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