Quem poderá verdadeiramente nos representar?

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 04/05/2022
Horário 04:30

Pelo visto, agora, podemos perceber que o nosso Brasil dará sinal de que tudo possa realmente seguir o seu normal. Praticamente com a liberação de máscaras, o término do carnaval, a vacina da Covid-19 aplicada em grande parte dos brasileiros, sentimos que mesmo com as grandes diferenças, ainda temos a esperança de que dias melhores estão por vir.
Hoje, devido as informações chegarem rapidamente aos nossos lares, sempre se cria a expectativa de que algo diferente possa acontecer. Vivenciamos intensamente os dias da não certeza das coisas, por enquanto, e que a bonança por algum tempo não é a sua chegada hora, mas que uma cobrança acirrada invade grande parte de nossos ambientes, na crença de que o milagre já se prostou. 
Evidente que a nossa busca constante por algo que os resultados sejam alcançados por muitos, faz parte daquilo que necessariamente precisa ser feito a um país que almeje qualidade de seus produtos e serviços. Assim, e isso já tem um tempo, pois o crescimento de uma população com saúde e educação precisa estar sempre inserida na proposta de projetos e programas urgentemente inovadores por aqueles que realmente acreditam em nosso país. Que verdadeiramente estão dispostos a investir e credenciar seus conhecimentos e habilidades de seus conteúdos numa sociedade que desde então não só cresce, como também está envelhecendo. 
Neste exato momento, as velhas raposas estão se reinventando, estão se revestindo de seus velhos hábitos, na certeza de que irão novamente ter o poder de rever suas velhas intenções. É preciso que todos possamos estar dispostos e conscientes dos fatos, do que realmente aconteceu e do que pode acontecer e não nos esmorecermos novamente. Precisamos tomar novas doses de reforço, e encarar de frente essas velhas raposas, se quisermos as mudanças de um país que merece o respeito que o mundo espera.
Lembro-me como se fosse ontem, quando ainda morava na capital do Brasil, a nossa querida Brasília, nunca ter ouvido, mesmo sendo aquela criança que só vivia para ter um futuro melhor. Ver ações temerosas de uma entidade chamada STF (Superior Tribunal Federal) ter tomado alguma ação drástica no que diz respeito ao governo da época. Sim, lembro-me perfeitamente que a nossa orientação ou grande parte do que tinha que ser feito deveria e vinha do nosso presidente da República... Nunca na história desse país se ouviu tanto de interferências como forma de imposição daquilo que melhor seja dado ao caminho que o Brasil precisa ter. Se ainda existe democracia, algo preciso ser feito. 
 

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