Desde sua fundação, em 2019, Alisson Fernando Coelho do Carmo, 33 anos, ressalta que estão tendo muitas alegrias com a Inspectral. Foram premiados várias vezes em reconhecimento de impacto socioambiental, inclusive internacionalmente. Ganharam por duas vezes um selo de reconhecimento internacional de impacto socioambiental, na vertente de água, um plano que trabalha com os UDSs e foram uma das poucas startups dentro dessa linha.
No ano passado ficaram em 1º lugar do Brasil na acelerada 100+ da AmBev e no mesmo dia também tiveram a alegria de serem reconhecidos com o 1º lugar da América Latina com esses resultados obtidos com o piloto no Rio Guandu, em Jaguariúna e Goiás. “Isso nos permitiu ir para a negociação, para o programa global da AmBev, que é ABInBev. E agora estamos rodando com nosso primeiro cliente internacional, não só no Brasil, mas também nos países vizinhos”, alegra-se o CEO da Inspectral.
Segundo Alisson, daqui pra frente precisam refinar ainda mais seus algoritmos para chegar no mais preciso possível. Integrar com outras bases de dados, outras fontes de informação, fortalecer os três pilares que tem trabalhado: água, floresta e agricultura e trazer cada vez mais novas fontes de dados.
Hoje a startup trabalha com satélites de imagens, mas estão avaliando outros que não fazem imagens, os chamados satélites de radar, que permitem avançar com outras informações, por exemplo, independente de ter nuvens ou estar chovendo, eles conseguem obter as respostas ali. “Poder aprimorar cada vez mais nossos algoritmos, integrar novas métricas e aí sim conseguir alimentar nossos clientes com métricas quantificáveis, relacionadas ao impacto socioambiental, é a nossa meta agora”, pontua o CEO prudentino.
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