Vivemos em um país de dimensões continentais, com mais de 1,7 milhões de quilômetros de estradas e rodovias. O transporte rodoviário no Brasil é o principal sistema logístico, por onde passam 56% de todas as cargas movimentadas no território brasileiro, além de ser o principal meio de transporte de passageiros pelas regiões brasileiras.
Em outras palavras, as rodovias são fundamentais para o processo de desenvolvimento regional. Além da circulação e do deslocamento de passageiros e de cargas, elas devem apresentar condições adequadas de uso, garantir conforto e segurança e minimizar as possibilidades de acidentes.
São Paulo tem a maior e melhor infraestrutura de transportes do Brasil, com mais de 198 mil quilômetros de estradas, representando um importante diferencial competitivo para a circulação de passageiros, para as relações comerciais e para a indústria nacional.
O Estado apresenta uma infraestrutura de transportes que praticamente conecta todas as cidades do interior à capital por uma vasta rede, incluindo rodovias duplicadas, ferrovias e a hidrovia do Rio Tietê.
As rodovias possuem grande influência e são necessárias para diversas atividades nas regiões brasileiras. No nosso oeste paulista, isso é mais verdade ainda. Essa rede contribui para a infraestrutura, turismo, crescimento e movimentação econômico-financeira e até mesmo aos índices de empregabilidade nos nossos municípios.
Ao longo dos anos, as rodovias paulistas passaram por um complexo processo de modernização, que exigiu uma parcela de contribuição, tanto do Estado, quanto da população, mas que trouxe resultados benéficos, com estradas mais modernas, estruturadas e preservadas.
Esta tem sido a aposta do governo do Estado de São Paulo para garantir a qualidade das suas rodovias, otimizando a utilização do dinheiro público, garantindo a modernização das vias, mas sem perder o controle da fiscalização.
Há muito trabalho ainda pela frente. Eu procuro fazê-lo buscando junto ao governo do Estado de São Paulo investimentos e projetos para melhorar a qualidade, principalmente de estradas vicinais, pois muitos municípios não possuem recursos próprios para a manutenção desses trechos. O objetivo final é garantir sempre maior segurança para os usuários.
