Classificada como modelo sustentável e responsável por um dos mais modernos complexos industriais de recebimento de resíduos do país, a Transforma Energia promoveu, recentemente, uma reformulação em seu quadro de direção visando acelerar novos investimentos e ampliar a oferta de serviços aos setores público e privado. A empresa tem como diretriz principal o cuidado e proteção do meio ambiente por meio de parcerias com entidades, companhias, estabelecimentos comerciais e prefeituras, contudo, mantendo uma postura independente e com a prática de uma única política: a de resíduos, destinação correta e reaproveitamento energético.
Esses princípios foram validados ao promover a reformulação de seu quadro de diretores em dezembro do ano passado. A Transforma Energia segue sob o comando do empresário formando em administração de empresas, Felipe Barroso, que conta com experiência em geração, comercialização e distribuição de energia elétrica desde 2001, tornando-se especialista em estruturação de projetos de produção de biomassa para produção de vapor e energia.
Agora, ao seu lado, está o sócio Felipe Kfuri Moreira da Silva, advogado, como diretor jurídico; Nelissa Garcia Balarim, doutora em engenheira ambiental, na direção de operações; além da administradora de empresa, Iara Guimarães de Almeida, na direção comercial.
"A Transforma Energia nasceu para ser modelo no tratamento e destinação correta dos resíduos, mantendo-se como empresa independente, sem pretensão política. Desde sua fundação, foram várias as parcerias celebradas com prefeituras de todo o oeste paulista, porém, com uma única missão: colaborar na proteção do nosso meio ambiente", frisa o diretor-presidente, Felipe Barroso.
Primeira empresa brasileira a desenvolver um projeto que atende em 100% o novo marco regulatório de tratamento e destinação final de resíduos, a Transforma Energia iniciou suas atividades por meio de duas plantas localizadas na cidade de Caiabu - 20 km de Presidente Prudente. Em breve, também contará com uma unidade de transbordo de grande capacidade.
Totalmente licenciadas e em plena operação comercial, as plantas de RGV (Resíduos de Grandes Volumes), com capacidade de 20 toneladas por hora, e de RCC (Resíduos de Construção Civil), com capacidade de 75 toneladas por hora, já se apresentam como a melhor alternativa para municípios e empresas na destinação correta e tratamento de resíduos sólidos.
Por meio delas, em curto espaço de tempo, a Transforma Energia evitou que centenas de toneladas de materiais seguissem poluindo o meio ambiente após o descarte irregular em ruas, fundos de vale ou até amontoados em depósitos municipais de forma precária.
Além de receber todo esse material em cooperação com os municípios, a empresa promoveu ainda o reaproveitamento dos resíduos transformando tudo em areia, brita ou combustível para caldeiras industriais.
Atualmente, outras duas plantas estão em fase de licenciamento – unidade de transbordo e Planta de RSU (Resíduos Sólidos Urbanos).
A Planta de Resíduos da Construção Civil da Transforma Energia recebe restos de demolições, reformas e outros itens desse segmento, que são descartados diariamente pelas obras espalhadas por todas as cidades.
Esses rejeitos são transformados em pedra, areia e brita. Assim, podem novamente ser comercializados para o próprio setor da construção civil. De baixo custo e com alta capacidade de recebimento e processamento, a planta industrial opera com o triplo de volume de resíduos produzido pela cidade de Presidente Prudente, por exemplo.
“Atualmente, estamos desenvolvendo pesquisas para implantar uma indústria de produção de argamassa visando atender a demanda de empresas e a possibilidade de instalar uma empresa de concretagem a fim de utilizar esse material. Desta forma, reutilizando todo o resíduo que é processado por nós novamente no setor da construção civil”, revela Barroso.
Já o reaproveitamento de armários, camas, sofás, portas, entre outros materiais, é feito pela Planta de Grandes Volumes. Após o processamento, o material com alto poder calorífico pode ser utilizado por indústrias e diversos tipos de empresas.
O resultado é a oferta de produto mais vantajoso em relação ao bagaço de cana-de-açúcar e lenha, materiais que eram empregados em larga escala na região, até então. "O bagaço de cana tem 1,8 mil quilocalorias (kcal), ou seja, uma tonelada desse resíduo vai produzir esse volume de energia. Já uma tonelada do nosso produto gera 4.780 Kcal", aponta Barroso.
Outra vantagem, é a queda do gasto com transporte. "Como o nosso material tem um poder calorífico maior do que o bagaço de cana, é possível transportar maior volume de energia mantendo o peso final de carga. Ou seja, reduz custo de frete, pois você põe mais energia em um mesmo caminhão para transportar", exemplifica.
“É importante pontuar que o nosso insumo energético não vai competir com outros produtos. Pois, ele vai se somar ao bagaço de cana e ao cavaco contribuindo na geração de mais energia para o sistema”, frisa Barroso.
Em pouco mais de sete meses, são 6,1 mil toneladas de resíduos recebidos pela Transforma Energia. Do total, 1,1 mil toneladas são de resíduos de construção civil, enquanto a maior parte, 4,6 mil toneladas, de resíduos de grandes volumes.
Por meio de tecnologia de ponta, a empresa processou e comercializou 4 mil toneladas de insumo energético. "E nós temos capacidade para muito mais. Por isso, reafirmo, tem como cuidar do meio ambiente sem onerar os cofres públicos de forma correta. Hoje, nós somos a única empresa do Oeste Paulista capacitada para realizar a destinação final de resíduos de maneira segura e dentro de todas as normas exigidas, com soluções tanto para empresas quanto para prefeituras", finaliza.
SERVIÇO
A Transforma Energia – Central de Valorização de Resíduos, está localizada em Caiabu à Rodovia Salim Farah Maluf, Km 8,5 – CEP: 19.530-000 – fone (18) 99750-2701.
Foto: Cedida
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