A palavra “caratê” é de origem japonesa, que significa “mãos vazias”, podendo ser definido como: lutar sem armas, usando corpo e mente, braços e pernas, e todo o corpo como uma arma para a defesa pessoal.
E no país onde originou o esporte, a carateca Valéria Kumizaki, de Presidente Prudente, encara, pela segunda vez em sua carreira, uma competição oficial. A lutadora está em Okinawa para disputar a modalidade de caratê 1 – Séries A, que ocorre entre sábado e domingo.
A primeira cidade em que passou nesta visita foi Shizuoka, se juntando com a equipe nacional do Japão e da Itália. Logo após, foi para Tóquio e treinou com a equipe júnior do Japão. “Foi, com certeza, uma grande experiência, ainda mais sabendo que é o país de origem da arte marcial. O treino em si não é tão diferente, mas o clima se torna especial”, conta.
Após uma sequência de treinos com diferentes seleções, a lutadora está em Okinawa desde ontem, cidade da competição, se preparando para a luta do domingo. Ao ser questionada como será o funcionamento do campeonato, ela diz que será “normal”, como as outras em que já competiu, incluindo grandes eventos como em Toronto (2015), Guadalajara (2011) e Buenos Aires (2006).
Apesar de ser a sua segunda vez no Japão, e de deixar claro que ama o clima do país, Valéria Kumizaki conta que se sente nervosa, porém, diz que treinou bem para a competição. “Estou muito motivada”, conta.