O casco é uma das partes mais importantes do corpo do cavalo, já que ele é fundamental para sua locomoção e sustentação. Os desafios variam de acordo com o animal, seja atleta, de pista ou de lida. “Levando em consideração sua realidade e as atividades do cavalo, o criador deve ter atenção especial ao crescimento e à qualidade dos cascos. O objetivo é evitar o aparecimento de lesões e outros quadros críticos que comprometem a saúde e o bem-estar”, alerta a médica-veterinária, Júlia Izoldi, coordenadora nacional da linha Equistro da Vetoquinol Saúde Animal.
O crescimento dos cascos em cavalos é afetado por muitas variáveis, incluindo o tipo de criação e a rotina do animal. Da mesma maneira, a alimentação tem igual importância. Nesse campo, destaque para a queratina, proteína produzida pelo organismo dos cavalos – porém nem sempre na quantidade necessária – e principal responsável pelo nível de resistência e dureza dos cascos.
“A queratina pode e deve ser reforçada por meio de suplementação para que, juntamente com outras práticas de manejo, a tropa tenha sempre boas condições para desenvolvimento, fortalecimento e até regeneração dos cascos”, explica Júlia. (Com informações de Irvin Dias, da Texto Comunicação Corporativa)
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O crescimento
Em média, o casco dos cavalos cresce entre 0,3 milímetros a 1 centímetro por mês. Em animais mais jovens e de determinadas raças, o crescimento é mais rápido. Tropas com cascos enfraquecidos podem sofrer com doenças e outros problemas, como broca, laminite, feridas, rachaduras e fendas, além da doença do navicular (um dos ossos da estrutura). Essas enfermidades comprometem o bem-estar, a saúde e o desempenho da tropa, que é severamente comprometido.
Nutrição
Promover o crescimento e a qualidade do casco é possível. Para isso, o criador deve investir em tecnologias nutricionais formuladas à base de elementos essenciais que estimulam a produção de queratina, como Equistro® Kerabol Ipaligo, suplemento alimentar da Vetoquinol Saúde Animal, indicado para animais de todos os tamanhos e idade, desde potros até cavalos com mais de 500 quilos.

“É hora de escutar quem está na linha de frente, quem produz, preserva e alimenta o planeta. A agropecuária brasileira é parte essencial da solução. Produzimos com responsabilidade, ciência e inovação, conciliando produção com conservação.”
João Martins, presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), na recente COP 30 Farmers Summit, na sede da entidade, em Brasília (DF).

“Na década de 1970, o produtor fazia uma safra por ano. Hoje, com o uso de variedades precoces, irrigação e integração de culturas, conseguimos realizar duas a três safras em algumas regiões, otimizando o uso da terra e fortalecendo práticas sustentáveis. Essas tecnologias mostram que o produtor rural brasileiro é parte da solução climática. Ele já adota práticas sustentáveis que conciliam produtividade, preservação ambiental e segurança alimentar”.
Bruno Lucchi, diretor técnico da CNA, recentemente, na COP 30 Farmers Summit, em Brasília (DF).