2025 segue me surpreendendo no quesito: terror. “A Hora do Mal” está fresquinho, recém-saído das telonas e já disponível para aluguel nas plataformas digitais! Zach Cregger, o diretor, surpreende e eu percebi notas de inspiração em Stephen King.
As primeiras reações em torno de Weapons (nome original nos EUA) foram tão positivas que fizeram a Warner adiantar o lançamento, e bem, ter isso em mente, é um fator que provoca ainda mais a curiosidade para o mistério por trás do desaparecimento de 17 crianças de uma pequena comunidade suburbana.
Todas no mesmo horário, às 2h17 da madrugada, exceto uma. Esse mistério, que foi o chamariz para o longa, é apresentado ao público através da narração de uma criança, como um conto. E assim começa esse excelente quebra-cabeças.
Com uma direção primorosa, mostrando vários pontos de vistas, de acordo com cada personagens, a história é contada e vai se encaixando! O que ilustra muito bem isso é o trabalho de câmera, com os planos acompanhando os personagens ou vice-versa.
Fica evidente que, em cada capítulo/personagem, parece distinto, porém, a intenção do diretor é usar as situações que envolvem os coadjuvantes como peças para adentrar ainda mais no mistério.
A desconfiança, pressão por respostas e os olhares tortos de todos na cidade me remeteram a "Os Suspeitos", com um toque especial de Tarantino e Villenueve para dar aquele sabor de não saber o que se esperar de uma trama tão boa e com alívios cômicos na hora certa!
SIGA:
Para saber mais, siga @cine.macoteca no Instagram e fique por dentro de tudo que acontece no mundo dos filmes e séries!