Ministérios e serviços na comunidade de fé

Diocese Informa

COLUNA - Diocese Informa

Data 04/09/2022
Horário 04:18

Estimados irmãos e irmãs em Cristo Jesus! No processo inicial de formação humana e cristã, nós precisamos de alguém que nos acompanhe e nos oriente. Este caminho, percorrido de forma serena, com pequenos passos, deixam marcas na nossa vida. Quem já é mais vivido certamente lembra da sua ou do seu catequista. Daquela pessoa que de forma, às vezes até bastante severa, insistia para que a gente aprendesse o catecismo, e procurava transmitir valores cristãos que nos acompanhariam durante toda a vida. Como criança, a gente não valorizava muito, mas esperava com ansiedade o dia da primeira Eucaristia. Era um dia especial para a criança, a família e a comunidade. O Concílio Vaticano II, que teve início no dia 11 de outubro de 1962, sob o pontificado do Papa João XXIII, e foi concluído em 8 de dezembro de 1965, sob o pontificado do Papa Paulo VI, buscou renovar a vida da Igreja, envolvendo os batizados numa maior participação na comunidade. Esta abertura da Igreja deu aos leigos a oportunidade de se engajarem, de forma mais ativa, na vida da Igreja e no serviço à comunidade. Graças a essa renovação, hoje temos milhares de pessoas que colocam seus dons e talentos a serviço do Reino de Deus, na Igreja, comunidade de fé. A participação dos leigos, nos vários ministérios e serviços, contribuiu de forma incisiva para dar um novo rosto à Igreja, tornando-a mais viva e atuante, nas Pastorais, nos Movimentos e nos Conselhos.  Quero expressar minha estima e gratidão aos catequistas. Que cada um sinta-se abençoado por Deus, por poder doar parte da sua vida, do seu tempo tão precioso, na formação cristã das crianças, dos jovens e também dos adultos. Mas lembro também de todos aqueles e aquelas que estão envolvidos nas várias pastorais, movimentos e conselhos das nossas comunidades. Graças ao empenho de cada um de vocês, a Igreja pode realizar sempre mais a sua missão de anunciar o Reino de Deus e levar Jesus Cristo às pessoas. Pode acontecer que diante de tantos desafios, às vezes, você pode sentir cansaço e desânimo, pode ter a tentação de largar tudo, pelas críticas e dificuldades em conciliar seu tempo com as necessidades da sua comunidade e dos seus irmãos. Mas tenha presente a pessoa de Jesus Cristo, que por amor entregou sua própria vida em sacrifício. E é por amor a ele que nós doamos parte do nosso tempo aos nossos irmãos e nossa comunidade de fé. Que o bom Deus continue abençoando vocês, pela disponibilidade e amor com que cada um coloca seus dons e talentos a serviço do Reino, na Igreja, comunidade de fé, Povo de Deus a caminho da casa do Pai. (Autor: Dom José Gislon, Bispo de Caxias do Sul (RS). Fonte: https://www.cnbb.org.br).

MINI SERMÃO:
23º Domingo do Tempo Comum (Lc 14,25-33)

Diante de multidões nos encantamos; Jesus se preocupa. Muitos acompanham, mas não O seguem. Para segui-lo é preciso: desapego, cruz no ombro e passos em suas pegadas. A proposta pode ser custosa, porém é a única que trará a verdadeira liberdade. Seguir Jesus terá um custo. É capaz de construir sua vida com Ele? Antes de responder planeje se será possível. Pode ser que Jesus lhe diga: "Este homem começou a construir e não foi capaz de acabar". Não façamos parte da multidão de acompanhantes equivocados, mas dos seguidores esclarecidos. (Autor: Padre Rafael Moreira Campos).

AGENDA PAROQUIAL: Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Presidente Venceslau.

- Missas -

Sábado: às 18h - Capela Nossa Senhora Aparecida e às 19h30 - Igreja Matriz;                     

Domingo: às 7h - Capela São Judas Tadeu, às 08h30 - Capela Nosso Senhor do Bonfim, às 10h - Igreja Matriz, às 17h - Capela Santa Edwiges e às 19h - Igreja Matriz

 

MENSAGEM DO PAPA:

 

Na homilia, procurei dizer algo sobre o sentido do Domingo e sobre a passagem bíblica de hoje, e penso que isto nos tenha levado a descobrir que o amor de Deus, que "se perdeu a si mesmo" por nós ao entregar-se a nós, nos doa a liberdade interior de "perder" a nossa vida, para que encontremos deste modo a vida verdadeira. A participação neste amor deu a Maria a força para o seu "sim" sem hesitações. Diante do amor respeitoso e delicado de Deus, que para a realização do seu projeto de salvação aguarda a livre colaboração da sua criatura, a Virgem pôde abandonar toda a hesitação e, em vista deste projeto grande e inaudito, entregar-se a si mesma confiante nas suas mãos. Plenamente disponível, aberta de maneira total no seu íntimo e livre de si, entregou a Deus a possibilidade de a cumular com o seu Amor, com o Espírito Santo. E assim, Maria, a mulher simples, pôde receber em si mesma o Filho de Deus e oferecer ao mundo o Salvador que se tinha doado a Ela. (Fonte: www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/angelus/2007).

 

 

 

 

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