região do Pontal do Paranapanema

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O líder relata que quando chegou ao pontal, havia menos de 500 famílias assentadas, número que hoje chega a quase 8 mil.

Paralelamente, na última sexta-feira, representantes da FNL (Frente Nacional de Luta) e movimentos independentes estiveram reunidos com a direção estadual da Fundação Itesp (Instituto de Terras do Estado de São Paulo) – em Presidente Prudente. Na ocasião, foram esclarecidas questões relacionadas aos processos interligados à reforma agrária no Pontal do Paranapanema.

“O nosso objetivo é fazer com que a Caixa Econômica Federal agilize as casas que foram protocoladas com projeto de engenharia e questões social. Estão inclusos projetos de reforma, ampliação e construção de novas casas para abrigar famílias da região do Pontal do Paranapanema", esclarece o coordenador, que adianta outras manifestações para hoje.

O hospital conta hoje com 82 leitos, incluindo 30 da UCC (Unidade de Cuidados Contínuos), dedicado a pacientes que precisam ficar internados por um longo período.

Com a parceria do Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador), regional de Presidente Prudente, foram realizadas reuniões com os pesquisados.

“Estamos aqui mostrando a força do povo do campo. Nossa intenção é fazer com que os governos entendam que temos direitos e unidos podemos fazer a diferença", enfatiza Rainha Júnior.

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O último despacho federal ocorreu em setembro de 2008, dando origem ao Projeto de Assentamento Dona Carmen, em Mirante do Paranapanema.

O diretor executivo da fundação, Marco Pilla, explica que a feira objetiva potencializar a mostra de alimentos produzidos por assentados, bem como gerar renda a eles.

Segundo informações da pasta, os visitantes do Morro do Diabo contarão com estruturas de uso público modernizadas.

No decorrer do seminário, Ribeiro conta que, entre outros, apresentou projetos do governo que não precisam de contrapartida do município como o PAC 1 e 2 e o Minha Casa, Minha Vida Rural.